Savamento Aquático

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Ser bombeiro é uma dádiva de Deus. No início, uma brincadeira; por muito tempo, um sonho; sonho que, com muita dedicação, se torna realidade. Qual a criança nunca brincou de ser bombeiro? Ontem um brinquedo; hoje uma viatura. Ontem, uma pequena fogueira; hoje, um prédio em chamas. Ontem, um boneco; hoje, uma vida. São heróis que trazem, no coração, o desejo de salvar. Ser bombeiro é deixar o calor da família para compartilhar a vontade de ajudar uma vida, pois a vida é um dom de Deus, e salva-las é a sua missão. Homens que iluminam os últimos instantes da vida dos seus semelhantes. No desespero da agonia, cumprem sua missão com prazer, pois nasceram abençoados para servir, amar e salvar. Estes são heróis de verdade.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

GRUPO DE ESTUDO DOS TÉCNICOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO


 


Este projeto foi criado por um grupo de Técnicos de segurança experientes, com objetivo de ajudar no aperfeiçoamento os recém-iniciados no mercado de segurança do trabalho ao crescimento e melhor preparo profissional, devido algumas dificuldades encontradas e observadas por este grupo, Tais como: muitos profissionais recém-formados com dificuldade de conseguir o primeiro emprego, alunos de cursos com dificuldade de conseguir estagio, profissionais com dificuldade de adaptação no ambiente de trabalho devido muita das vezes a má formação profissional, falta de conhecimento e contato com profissionais da área, falta de habilidade em alguns temas relacionados a relações humanas, liderança, comunicação, clareza de suas responsabilidades e a de outras funções e muita das vezes falta de conhecimento técnico. Consternados e movidos por estas dificuldades vividas por muitos, criamos o JS ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO, que tem como seus principais objetivos, através de ciclos de palestras, entrevista e avaliações, ajudar os recém-formados e alunos a um crescimento profissional de qualidade e criar um relacionamento, ou seja, uma ponte de contato com os profissionais da área e empresas no mercado de trabalho.
Estão todos convidados o publicar, fotos, matérias, arquivos, debate e afins sobre saúde, higiene e segurança do trabalho.
Trocar ideias e conhecimento sempre!
Não são permitidas postagens ofensivas, discriminatórias, abusivas e de baixo escalão.
Respeite a opinião do próximo
Coloque-se no lugar do outro quando for postar algo, assim você terá mais sensibilidade com quem estará lendo suas mensagens
Evite fazer comentários que possam ser mal interpretados e lembre-se...

“Ninguém é tão inteligente que não tenha a aprender, ou tão burro que não tenha a ensinar.”

Técnicos com experiência ou sem nenhumas, estudantes estagiárias, engenheiros aposentados etc..
Somos todos iguais aqui!

Todos são bem vindos ao grupo!

Neste grupo do facebook tem todos os materiais cabíveis para TST... (download)
Compartilhe com todos os TST's
Desde já agradeço...

http://www.facebook.com/groups/instrutorjoaosantos/

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Fique Atento!


1) – Atividades em Piscina

A piscina oferece diversão e lazer. É local saudável, a ser compartilhado com a família e amigos para atividades lúdicas e esportivas tanto no lar, como em clubes, hotéis, balneários públicos ou privados. Proporciona a prática de esportes aquáticos, competitivos ou não, amadores e profissionais, como natação, pólo aquático, vôlei aquático, saltos ornamentais, nado sincronizado, inclusive modalidades que constam do quadro de esportes olímpicos, que têm dado medalhas ao Brasil. Além disso é utilizada em fisioterapia e exercícios físicos, como a hidroginástica, ginástica para gestantes e desenvolvimento de atividades motoras em pessoas portadoras de deficiências.

2) – Tipos de Piscina

A piscina não é apenas um reservatório de água, ela agrega o filtro, a bomba, ralo, dispositivos específicos, como hidromassagem, cascata, iluminação e aquecimento, tudo coordenado na casa de máquinas.
Quanto aos tipos, podemos dividi-las em sua concepção estrutural ou nas suas formas e dimensões .
Estruturalmente tem-se quatro tipos básicos , concreto armado , alvenaria, fibra de vidro e vinil .
Quanto às dimensões e formas podemos dividi-las em dois grupos: as oficiais com dimensões e formas padronizadas e as não oficiais que seguem a determinação do cliente que as encomenda.
Para obter bons resultados na aquisição de uma piscina procure profissionais com experiência de mercado.

3) –Cuidados Específicos para a prática da Atividade

Em hotéis e locais públicos exija a presença de um salva vidas com conhecimento específico em salvamento e primeiros socorros.
É recomendável o traje de banho, sem utilização de calçados, a não ser os especiais para piscina, pois roupas pesadas e sapatos comprometem sua mobilidade. Prenda cabelos compridos para prevenir-se de sucção pelo ralo. Via de regra, quem exercita natação, utiliza maiô que deixa livres os braços, toca para prender os cabelos, óculos apropriados e tampões auriculares, para evitar entrada de água nos ouvidos.
Crianças, e quem não sabe nadar, devem utilizar colete salva-vidas ou bóias próprias.

4) – A Piscina e o Meio Ambiente

Piscinas são construídas na maioria das vezes com o intuito lúdico e de integração com a natureza. Assim cria-se um ambiente natural controlado que incorpora a vegetação e a água, tornando a paisagem ao seu redor além de saudável, agradável aos olhos. O tratamento de sua água segue normas rígidas, que são colocadas de maneira clara nos rótulos dos produtos para tratamento e conservação da água, inclusive, por imposição legal.

5) – Principais Riscos da Atividade
  • afogamento com óbito (asfixia mecânica por meio líquido),
  • eletrocussão (contato da água com energia elétrica)
  • congestão;
  • tetraplegia e paraplegia (geralmente por impacto da cabeça no fundo da piscina);
  • traumas variados (por brincadeiras inadequadas, com impacto nas bordas);
6) – Dicas de Segurança

Tenha sempre em mente as seguintes regras básicas, exigindo inclusive essas atitudes de prestadores de serviços em hotéis, clubes e ambientes públicos:
  • Aprenda e saiba nadar;
  • Verifique se o deck está limpo, livre de objetos cortantes, objetos de vidro ou que possam criar perigo de um tropeção;
  • Mantenha eletrodomésticos ou outros utensílios elétricos longe da piscina;
  • Atenção para fiação elétrica adaptada ou exposta próxima à piscina;
  • Verifique se o piso e os degraus ao redor da piscina são de material anti-derrapante;
  • Utilize-se sempre do corrimão da escada, para entrar e sair da piscina;
  • Antes de mergulhar certifique-se de que a profundidade da piscina é suficiente;
  • Após a ingestão de bebida alcoólica ou alimentos não entre nem permita o acesso à piscina;
  • Evite e proíba brincadeiras do tipo empurrar pessoas ou "cavalinho";
  • Verifique se próximo à piscina e à vista existem equipamentos salva vidas, como por exemplo, mastro sólido (não dobrável) e bóia salva-vidas com corda;
  • Aprenda práticas de primeiros socorros. Se acontecer um afogamento, você poderá checar os sinais vitais e dar suporte até que chegue o socorro;
  • Coloque capas protetoras e certifique-se de que seja resistente, a ponto de suportar o peso de dois adultos ou então, construa cercas de isolamento, equipadas com portões e trava próprios. Esses apetrechos evitam a entrada de pessoas quando a piscina não estiver em uso;
  • Verifique se as aberturas e elementos de sucção têm seus protetores devidamente instalados e em bom estado;
  • Verifique se a manutenção e tratamento da piscina estão adequados.
Veja o modelo oficial utilizado nos Estados Unidos, obrigatório em piscinas públicas, para identificação de riscos:
(seguem os sinais e seus significados)

Crianças, um caso à parte

Dicas para pais ou responsáveis:
  • Nunca deixe crianças brincando na piscina sem um responsável por perto. Ainda que a piscina seja somente para crianças, saiba que elas podem se afogar mesmo “dando pé”;
  • Somente algumas aulas de natação ou o nado "cachorrinho" não asseguram que a criança possa ficar sozinha;
  • Nunca deixe brinquedos em volta da piscina e muito menos dentro da água.
  • Não permita que crianças corram perto da beira da piscina, empurrem outra pessoa ou brinquem de afundar dentro da água.
  • Se a criança engolir muita água, sempre busque atendimento médico.
  • Crianças pequenas ou que não sabem nadar muito bem devem ter bóias salva vidas adaptadas ao seu tamanho.
  • Evite bóias infantis tipo “pneus” pois elas não garantem a permanência da criança à tona.

7) PRINCÍPIOS DE PRIMEIROS SOCORROS

Exija sempre a presença de um salva vidas ou faça um curso de primeiros socorros para garantir o suporte básico em caso de ocorrência.

Em caso de afogamento:
  • coloque o acidentado fora da água o mais rápido possível;
  • aqueça o acidentado;
  • deite a vítima de costas, se possível com a cabeça mais baixa do que o corpo;
  • inicie a respiração boca a boca;
  • vire a cabeça da vítima para o lado, em caso de vômito;
  • remova imediatamente a vítima para o Hospital mais próximo.

Em caso de traumatismo:
  • imobilize o acidentado;
  • mantenha sempre reta e imobilizada a cabeça da vítima;
  • evite aglomeração em torno do acidentado;
Em qualquer caso, chame ajuda imediatamente, acionando o serviço de salvamento mais próximo ou o Corpo deBombeiros (193) ou o serviço de emergência da Secretaria da Saúde do Município (192)



quinta-feira, 16 de junho de 2011

CURSO DE SALVAMENTO AQUÁTICO


Evento: Curso de Resgate e Salvamento Aquático para Civis

Promoção de 310,00 por 280,00 só para os 15 primeiros inscritos. 
DURAÇÃO DO CURSO É DE 40HORAS
OBS: INCLUNDO CAMISETA, E APOSTILA.
ATENÇÃO!! MAIS (2) DIAS DE ESTÁGIO.

INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ  10/15/2012

Informações e Reservas:
FONE: 61- 8638-1716/8102-8992
Brasilia DF

Instrutor: João Santos ( john)
Técnico de Segurança do Trabalho
E-mail: instrutor_joaosantos.sos27@yahoo.com
E-mail:johnprado50s@hotmail.com

CONTEÚDO PROGAMÁTICO:

1 Salvamento Aquático
1.1 Conceito
1.2 Prevenção De Afogamentos
1.3 Sinalização
1.4 Treinamento
1.5 Observação Dos Banhistas
1.6 Emprego De Equipamentos Adequados
1.7 Campanhas Educativas E De Esclarecimentos
1.8 Conhecimentos Técnicos Básicos
1.9 Acidentes No Meio Líquido
2.0 O Sistema Respiratório
2.1 Tipos De Acidentes No Meio Líquido
2.2 Equipamentos De Busca E Salvamento
3.1 Equipamentos Básicos De Salvamento Aquático
3.2Operações Em Salvamento Aquático
4.1Salvamento De Afogados
4.2 Procedimento Com Vítimas Em Afogamento
APH Atendimento Pré – Hospitalar ( Primeiros Socorros)
Prova de avaliação Teoria e prática

Salva-vidas é a pessoa que tem o escopo de evitar afogamentos e assim preservar a vida de quem se vê envolvido em uma situação crítica no mar, em rios ou piscinas.

O Mercado de trabalho:
Mercado de trabalho para este profissional é amplo, mas depende
principalmente de sua dedicação. Muitas oportunidades estão surgindo na
área de turismo, para trabalharem nos cruzeiros.


O mercado ainda oferece vagas para trabalhar em outros países. Nesse caso os
profissionais são contratados por empresas terceirizadas.


Outra tendência para o mercado de trabalho dos salva-vidas é a expansão do ecoturismo, que se está se tornando um campo de grande empregabilidade para este profissional.

Áreas de atuação e especialidades:

Esse profissional pode atuar em três áreas distintas:
Salva vidas campo de trabalho: oceanos e praias, rios ou corredeiras, lagos, represas, piscinas de clubes, parques aquáticos, navios turísticos.

Lei determina as regras para o funcionamento e a vigilância de piscinas públicas.
O que diz a lei
 
A Lei Distrital nº 1.709, de 13 de outubro de 1997, determina as regras para o funcionamento e a vigilância de piscinas públicas ou de uso coletivo com profundidade superior a 50 centímetros. Uma das determinações do texto é que haja um salva-vidas habilitado para cada 300 metros quadrados de piscina. Esses profissionais precisam sentar-se em cadeiras de, no mínimo 1,5 metros, e usar boia com corda e contar com um cilindro de oxigênio. Também é obrigatório que placas indiquem a profundidade dos tanques. A lei, no entanto, tem algumas falhas. Uma delas é o fato de não determinar os responsáveis pela fiscalização desses locais. O texto também não prevê regras específicas para academias. Além disso, não fica claro se as piscinas de escolas são consideradas públicas, de uso coletivo ou particulares. Em 2008, a Câmara Legislativa aprovou uma nova lei sobre o assunto, mas o então governador, José Roberto Arruda, entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade contra o texto. A principal crítica do GDF contra a Lei Distrital nº 4.117 — que obriga a contratação de salva-vidas para piscinas e reservatórios de água públicos ou privados com profundidade superior a 50cm — é que o texto viola os princípios constitucionais da proporcionalidade, da razoabilidade, da livre-iniciativa, da livre-concorrência e da autonomia de vontade. A ação aguarda parecer do relator, ministro Ricardo Lewandowski, para ser apreciado pelos demais magistrados.